O Jason Mraz veio ontem a Portugal, cantar no Campo Pequeno. Toda a tarde/noite foi uma peripécia.
1º - Eu, Joana e Filipe entramos no nosso beloved toyota, tentei pôr a marcha atrás e rien, tentei pôr a primeira mudança e nada....tivemos que mudar de viatura.
2º - Estavamos prestes a ir pela Avenida de Ceuta, quando decidimos que iamos demorar anos porque estava um transito infernal. Decidimos ir pela infante santo.
3º - Chegamos ao Rato sem grandes problemas. E iamos rumo ao marquês. Todos sabem que indo do rato para o marquês, vai-se pela braamcamp e depois vira-se à esquerda sobe-se a rua e depois desce-se (à direita) para o marquês. Mas não, decidiu-se que era muito mais proveitoso eu cometer uma infracção. Foi a minha contra-ordenação. Lá fui, sempre em frente, pelo bus. Claramente poupou-se bastante tempo.
4º - Entrei na rotunda e depois ouviu-se um "PUUUM PUUUM". Era um autocarro que decidiu querer chocar comigo. Ficou a meros centímentros da minha viatura. Paniquei, mas lá acabei de contornar a rotunda rumo ao saldanha.
5º - A faixa da esquerda estava a abarrotar de carros, e a via do bus voltou a chamar por nós. E o chamamento foi de tal forma, que fomos por lá. A segunda infracção!!
6º - Chegamos ao saldanha. Já não havia passeios, apenas um mar enorme de cabeças, um exagero de pessoas enchiam a região central da capital.
7º - Entre várias peripécias com berros meus (com muita razão) ao filipe que só me dizia que devia fazer mil contra-ordenações e que as pessoas inteligentes fazem isso, lá chegamos ao parque do campo pequeno e, com grande espanto, estava vazio.
8º - Fomos a correr ao Burger King comer...filas gigantes. O Filipe foi ter com a Mariana às filas, enquanto eu e a Joana pedíamos. Lá pedimos e fomos a correr para a arena.
9º - Um pouco antes de entrar fui barrada pelos seguranças (quem me conhece, ou já fez viagens comigo, sabe que sou sempre barrada! É o que dá ter cara de terrorista!) que me perguntaram se tinha garrafas de água. Lá disse que tinha uma e ele disse para tirar a tampa mas podia levar a garrafa. Assim o fiz, o que o segurança não sabia é que eu tinha duas. Muahahaha.
10º - Chegamos e ficamos a comer enquanto esperavamos pelo Jason. Entretanto tocou uma banda inglesa e passado bastante tempo de nada (excepto uns loucos, mas cómicos, que dançavam na plateia; e por ondas humanas) entrou uma banda norueguesa cuja vocalista tinha voz de britney misturada com aquela que canta "if i could fall into the stars, do you think time, could pass us by...." (não sei o resto).
11º - Às 10h30 lá o Jason apareceu. Cantou para aí 3 músicas sem dizer nada...comecei a ficar um tanto desapontada. Mas depois o senhor lá animou a malta e cantou musicas muito boas e muito bem cantadas. A prova era a mulher ao pé do Filipe que sensual e entusiasticamente dançava.
Deixo-vos aqui o "mais" do espectaculo:
O melhor da noite, claramente!
Why Trust Science?
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Recensão de Naomi Oreskes, *Why Trust Science?* (Princeton: Princeton
University Press, 2019), no Malomil.
Há 4 anos
2 comentários:
Ponto 9º - Sua burla levaste a garrafa!!!!claro q és sempre parada plos seguranças!!! E mesmo assim ainda os enganas, qq dia vejo-te a ser levada por braços plos security e eu vou-me rir!!
loool....mas tb pq é que so me param a mim? a joana tb tinha uma carteira grande e nng a mandou parar.
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